terça-feira, 30 de abril de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
Germany's private sector shrinks as eurozone decline continues - as it happened
Germany's private sector shrinks as eurozone decline continues - as it happened
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Redução de riscos
Uma pessoa que se depara com um tubarão, enquanto nada numa praia, está em perigo.
Uma pessoa que nada numa praia, frequentemente visitada por tubarões, corre mais riscos de encontrar um, do que uma outra que nada numa praia muito distante do habitat de tubarões.
O perigo, em si mesmo, não é algo que possa ser evitado; o que podemos fazer é reduzir o risco de perigo.
A redução do risco está nas nossas mãos, já o perigo escapa ao nosso controlo: ele pode surgir sem aviso prévio.
Talvez não fosse mau que os Dupont & Dupond que enxameiam nas nossa televisões começassem a falar da redução de riscos mais do que do perigo, ou então que se calassem.
Somos Campeões
Estudo Portugal é campeão a cortar na Função Pública
Nos últimos três anos, Portugal foi o país europeu com a maior redução de empregos no Estado, com uma queda total de 17% nos postos de trabalho na esfera pública. O estudo da Comissão Europeia indica que esta queda é mais acentuada do que a registada em países como Espanha, Grécia ou Irlanda, aponta o Sol.
DR
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Portugal é o país europeu onde os cortes no Estado são mais acentuados. De acordo com um estudo da Comissão Europeia, Portugal foi mesmo o país onde o emprego no Estado mais emagreceu nos últimos três anos, com uma queda de 17%, uma redução superior aos recuos registados em países como Espanha, Grécia ou Irlanda, e bem acima da quebra média registada na Europa, de 4,3%.
O relatório trimestral da Comissão Europeia, hoje citado no Sol, debruça-se sobre a situação social e do mercado de emprego, contendo um trabalho específico sobre os efeitos da austeridade no crescimento, emprego e condições de vida.
O estudo de Bruxelas indica também que a redução da despesa social nos Estados-membros foi “muito mais forte” do que em recessões anteriores, devido à “necessidade excepcional” de consolidação orçamental no contexto da crise do euro.
O relatório trimestral da Comissão Europeia, hoje citado no Sol, debruça-se sobre a situação social e do mercado de emprego, contendo um trabalho específico sobre os efeitos da austeridade no crescimento, emprego e condições de vida.
O estudo de Bruxelas indica também que a redução da despesa social nos Estados-membros foi “muito mais forte” do que em recessões anteriores, devido à “necessidade excepcional” de consolidação orçamental no contexto da crise do euro.
Gaspar escreve prefácio de um livro de honestidade intelectual discutível
É sabido que no estudo sobre o impacto do endividamento dos Estados no crescimento económico, os autores da "Bíblia da austeridade" manipularam os dados a favor da sua tese, retirando dos seus cálculos países como a Áustria, a Dinamarca, o Canadá, a Austrália. Bastaria que os incluíssem, como foi feito por Thomas Herndon, Michael Ash e Robert Pollin, para se perceber que a sua tese não estava certa. Gaspar escreveu o prefácio do livro, onde os mesmos autores expõem a mesma tese, de honestidade intelectual, no mínimo, discutível.
Quem quiser aprofundar esta questão poderá ler o seguinte artigo:
"Does High Public Debt Consistently Stifle Economic
Growth? A Critique of Reinhart and Rogo"
de Thomas Herndon, Michael Ash, Robert Pollin
Abril 15, 2013, Universidade de Massschussets, Working Papers Series, nº 322
Governo Gaspar ajusta contas com PS em prefácio da 'Bíblia da austeridade'
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, escreveu o prefácio da versão em português da obra de Kenneth Rogoff e Carmen Reinhart, conhecida como a ‘Bíblia da austeridade’, e no texto aproveita para ironizar e dar lições ao PS do passado, liderado por José Sócrates, conta esta sexta-feira o semanário Sol.
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Os Erros de Cálculo também são Ideológicos
Une erreur dans une étude sur l’austérité dégomme les idées reçues
La nouvelle a de quoi redonner le sourire aux Indignés. Après l'erreur de calcul du Fonds monétaire international (FMI) sur les multiplicateurs budgétaires révélée en janvier, une nouvelle polémique de nature économétrique ébranle à nouveau la crédibilité d'une institution prestigieuse.
L'article incriminé s'intitule "Croissance en période de dette" ("Growth in a Time of Debt" .pdf), il a été publié en 2010 par deux économistes réputés de Harvard et ancien cadres du FMI, Carmen Reinhart et Kenneth Rogoff, et, s'appuyant sur des données collectées entre 1946 et 2009, il démontre que la croissance s'est révélée sensiblement inférieure dans les pays dont la dette publique dépassait 90 % du PIB.
Or une équipe d'économistes est récemment parvenue à répliquer cette étude, et il s'avère que leurs conclusions diffèrent largement de celles de Reinhart et Rogoff. Et pour cause, ces derniers ont fait passer à la trappe cinq pays (Australie, Autriche, Canada, Danemark et Belgique) dans leur panel, ont utilisé une méthode jugée contestable de pondération des pays entre eux et, plus original, le tableur Excel utilisé comme support de l'étude comportait une erreur de formule.
Des résultats fortement divergents
Résultat, Reinhart et Rogoff parviennent à un taux de croissance moyen de - 0,1 % pour les pays endettés à plus de 90 %, là où les auteurs de l'étude "répliquée", leurs confrères de l'université du Massachusetts Amherst Thomas Herndon, Michael Ash et Robert Pollin, parviennent à 2,2 %, avec exactement les mêmes données.
Pour Mike Konczal, blogueur économique sur Next New Deal, si l'erreur de tableur est la plus "drôle", l'oubli des cinq pays est la plus "problématique" puisque c'est elle qui fausse en grande partie les résultats.
Há, obviamente, Ideologia, também na Matemática Aplicada
“Um dos trabalhos académicos que sustenta as políticas de austeridade está a ser posto em causa devido a erros nos cálculos de Excel.”
De acordo com um trabalho académico desenvolvido pelo estudante de doutoramento Thomas Herndon e pelos seus professores Michael Ash e Robert Pollin, da Universidade de Massachusetts, o trabalho apresentado em 2010 por Carmen Reinhart e Kenneth Rogoff, que encontrou um efeito negativo entre endividamento e crescimento económico, errou ao concluir que um elevado nível de dívida condena uma economia a um crescimento lento.
O Financial Times refere que da fórmula de Excel usada pelos investigadores para calcular a taxa média de crescimento no caso de a dívida ser superior a 90% foram retirados cinco países – Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá e Dinamarca. O erro reduziu o valor do crescimento médio de 2,2 % para – 0,1%.
terça-feira, 16 de abril de 2013
Seminário de Investigação: Metodologia e Didática da Filosofia
– Seminário de Investigação -
Metodologia e Didática da Filosofia:
Do Saber Experiencial à (re)Construção do Conhecimento
18 de abril 2013
15h30 – 17h00 || Sala 309 || FLUP
Prof. Doutor Emanuel Oliveira Medeiros (Universidade dos Açores)
O Grupo de Investigação Philosophy and Public Space do Instituto de Filosofia da FLUP tem o prazer de convidar todos os interessados para o Seminário de Investigação, conduzido pelo Prof. Doutor Emanuel Oliveira Medeiros, sobre Metodologia e Didática da Filosofia: Do Saber Experimental à (re)Construção do Conhecimento, que irá decorrer no próximo dia 18 de abril, entre as 15h30 e as 17h00, na Sala 309 na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
[Entrada livre]
____________________________________________
Instituto de Filosofia (UI&D 502)
Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Via Panorâmica s/n
4150-564 Porto
Tel. 22 607 71 80
Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Via Panorâmica s/n
4150-564 Porto
Tel. 22 607 71 80
segunda-feira, 15 de abril de 2013
80 vagas para curso que dá emprego na Função Pública
Eis Uma Boa Notícia:
Afinal o Estado tem falta de técnicos superiores.
Por precaução, não se aceitam candidatos licenciados com menos de 18 anos (toda a gente sabe que é possível obter uma licenciatura num ano - ou menos - após a conclusão do 12º ano).
O curso custa seis meses de trabalho, mas dá emprego por tempo indeterminado a quem o conclua com mais de 12 valores (quem garante isto?)
Para quem é esta coisa?
80 vagas para curso que dá emprego na Função Pública
Foi publicada esta segunda-feira em Diário da República a abertura de um concurso para frequência do Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública (CEAGP), que assegura um emprego na administração pública central como técnico superior. Os interessados podem candidatar-se até dia 19 deste mês, estando previsto o preenchimento de 80 vagas.
De acordo com a Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas, este concurso destina-se a indivíduos de nacionalidade portuguesa com uma licenciatura completa em qualquer área de estudos e com, no mínimo, 18 anos de idade.
A candidatura, que deve ser feita através do preenchimento de um formulário disponibilizado online, tem um custo (não reembolsável) de 100 euros associado aos "encargos do processo de seleção".
Se forem selecionados, os candidatos terão ainda de pagar 5.000 euros (também não reembolsáveis) para frequentar o curso mas, se o concluírem com um mínimo de 12 valores, têm a garantia de ingresso no Estado como técnicos superiores com contrato de trabalho por tempo indeterminado e um salário mensal de 1.201,48 euros brutos.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
O Convite Mais Honroso que Recebi Nos Últimos Anos... Tudo Pago
Atenção: a palavra francesa "poux" significa "piolhos" em português. Aqui fica a divulgação para quem queira ir a Paris de graça. | ||||||
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segunda-feira, 8 de abril de 2013
A Igualdade
Para alguns
filósofos, a igualdade só tem um valor instrumental: é apenas um meio para atingir um fim.
O
valor da igualdade depende unicamente das consequências que esta
promove.
Para Rawls, a igualdade vale por si mesma, tem valor intrínseco, e deve ser desejada pelo que é e não por promover as melhores consequências.
As liberdades (de expressão, de voto, etc.), o rendimento e as oportunidades devem ser
distribuídas de maneira igual excepto se a sua distribuição desigual beneficiar
os que menos têm.
sexta-feira, 5 de abril de 2013
A Comunicação Social em Portugal Está a Caminhar para Lixo
Diz o jornal Sol que um agricultor do Ribatejo encontrou numa escrivaninha do primo de Sócrates mais de mil cheques em branco da família de Sócrates, sendo que mais de duzentos seriam do próprio ex-primeiro ministro. Diz ainda que esses cheques em branco são do Banco Totta e que, pela sua numeração, se percebe que são sequenciais e atribuídos em nome de uma empresa de artigos desportivos da mãe e do cunhado do dito Sócrates.
Pois bem. O Banco Totta já não existe há mais de 25 anos. Os cheques, para além do seu número de série, ainda têm uma data de emissão. O Jornal esquece-se de atualizar o nome do Banco para Banco Santander, quando muito, se formos perfeccionistas, para Santander Totta, e não refere a data de emissão. Isto, só por si, é bom fundamento para dar a essa notícia a credibilidade de lixo. Não é crível que alguém, vendo um cheque do Santander tenha identificado preferencialmente o Banco Totta, nem é admissível que, havendo datas em discussão, as que se referem à data dos próprios cheques sejam omitidas.
Mas o problema da comunicação social é bem mais grave. Ao desviar a atenção dos portugueses para estas coisas absolutamente ridículas, está a afastar o debate das coisas que interessam para o debate sobre ninharias.
Um outro exemplo é o da demissão de Relvas. A política de Relvas é um assunto secundário, a forma como a ascensão ao poder se processa no interior dos partidos torna-se irrelevante, em nome de um debate sobre minudências jurídicas.
Então, a política de investimento público ou a política de educação (por exemplo) do governo anterior não são debatidas. As atuais políticas nos mesmos domínios também não. A formação das elites polítcas muito menos.
Portugal e a Europa atravessam um período de grande mediocridade, ao nível das lideranças políticas. Seria bom que essa mediocridade não contaminasse a comunicação social. Mas está a contaminar. E não só os jornais sensacionalistas, porque os outros, os ditos de referência, aproveitam o lixo dos outros para o divulgarem do mesmo modo.
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Governo quer criar part-times para que haja tempo de 'fazer filhos'
Mota Soares Governo quer criar part-times para que haja tempo de 'fazer filhos'
Governo quer criar part-times para que haja tempo de 'fazer filhos' O ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Soares, fez saber que o Executivo liderado por Pedro Passos Coelho está a estudar a hipótese de usar verbas comunitárias para suportar postos de trabalho a tempo parcial e, com isto, incentivar a natalidade no País.
DR
ECONOMIA
"Hoje uma mulher que pretenda ser mãe, mais do que a disponibilidade financeira, reclama por disponibilidade para uma maior dedicação. Se tempo tivesse para os acompanhar teria mais filhos”. Por detrás desta ideia, veiculada pelo ministro da Solidariedade e Segurança Social, Pedro Mota Soares, está a intenção do Governo de usar dinheiros comunitários para gerar empregos a tempo parcial e, nesta senda, contribuir para o aumento da taxa de natalidade do País.
“Queremos usar verbas europeias para suportar a empregabilidade parcial”, concretizou o governante, citado pela rádio TSF. E sustentou: “Uma mãe ou um pai pode vir mais cedo para casa, pode eventualmente vir a trabalhar apenas meio-dia que o Estado suporta o restante”.
O ministro, que falava no âmbito da Comissão Parlamentar do Trabalho, assinalou que esta medida visa dar resposta aos “constrangimentos demográficos” em Portugal, adiantando, por outro lado, que os fundos europeus poderão ainda ser aplicados para dinamizar o “envelhecimento activo”, cita o Diário Económico.
“Queremos usar verbas europeias para suportar a empregabilidade parcial”, concretizou o governante, citado pela rádio TSF. E sustentou: “Uma mãe ou um pai pode vir mais cedo para casa, pode eventualmente vir a trabalhar apenas meio-dia que o Estado suporta o restante”.
O ministro, que falava no âmbito da Comissão Parlamentar do Trabalho, assinalou que esta medida visa dar resposta aos “constrangimentos demográficos” em Portugal, adiantando, por outro lado, que os fundos europeus poderão ainda ser aplicados para dinamizar o “envelhecimento activo”, cita o Diário Económico.
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Estes Americanos Estão Loucos...
A.D.H.D. Seen in 11% of U.S. Children as Diagnoses Rise
By ALAN SCHWARZ and SARAH COHEN
Published: March 31, 2013 1162 Comments
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Nearly one in five high school age boys in the United States and 11 percent of school-age children over all have received a medical diagnosis of attention deficit hyperactivity disorder, according to new data from the federal Centers for Disease Control and Prevention.
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Related in Opinion
Room for Debate: Are Americans More Prone to A.D.H.D.? (October 12, 2011)
Robert Caplin for The New York Times
Readers’ Comments
Readers shared their thoughts on this article.
These rates reflect a marked rise over the last decade and could fuel growing concern among many doctors that the A.D.H.D. diagnosis and its medication are overused in American children.
The figures showed that an estimated 6.4 million children ages 4 through 17 had received an A.D.H.D. diagnosis at some point in their lives, a 16 percent increase since 2007 and a 41 percent rise in the past decade. About two-thirds of those with a current diagnosis receive prescriptions for stimulants like Ritalin or Adderall, which can drastically improve the lives of those withA.D.H.D. but can also lead to addiction, anxiety and occasionally psychosis.
“Those are astronomical numbers. I’m floored,” said Dr. William Graf, a pediatric neurologist in New Haven and a professor at the Yale School of Medicine. He added, “Mild symptoms are being diagnosed so readily, which goes well beyond the disorder and beyond the zone of ambiguity to pure enhancement of children who are otherwise healthy.”
And even more teenagers are likely to be prescribed medication in the near future because the American Psychiatric Association plans to change the definition of A.D.H.D. to allow more people to receive the diagnosis and treatment. A.D.H.D. is described by most experts as resulting from abnormal chemical levels in the brain that impair a person’s impulse control and attention skills.
While some doctors and patient advocates have welcomed rising diagnosis rates as evidence that the disorder is being better recognized and accepted, others said the new rates suggest that millions of children may be taking medication merely to calm behavior or to do better in school. Pills that are shared with or sold to classmates — diversion long tolerated in college settings and gaining traction in high-achieving high schools — are particularly dangerous, doctors say, because of their health risks when abused.
The findings were part of a broader C.D.C. study of children’s health issues, taken from February 2011 to June 2012. The agency interviewed more than 76,000 parents nationwide by both cellphone and landline and is currently compiling its reports. The New York Times obtained the raw data from the agency and compiled the results.
A.D.H.D. has historically been estimated to affect 3 to 7 percent of children. The disorder has no definitive test and is determined only by speaking extensively with patients, parents and teachers, and ruling out other possible causes — a subjective process that is often skipped under time constraints and pressure from parents. It is considered a chronic condition that is often carried into adulthood.
The C.D.C. director, Dr. Thomas R. Frieden, likened the rising rates of stimulant prescriptions among children to the overuse of pain medications and antibiotics in adults.
“We need to ensure balance,” Dr. Frieden said. “The right medications for A.D.H.D., given to the right people, can make a huge difference. Unfortunately, misuse appears to be growing at an alarming rate.”
Experts cited several factors in the rising rates. Some doctors are hastily viewing any complaints of inattention as full-blown A.D.H.D., they said, while pharmaceutical advertising emphasizes how medication can substantially improve a child’s life. Moreover, they said, some parents are pressuring doctors to help with their children’s troublesome behavior and slipping grades.
“There’s a tremendous push where if the kid’s behavior is thought to be quote-unquote abnormal — if they’re not sitting quietly at their desk — that’s pathological, instead of just childhood,” said Dr. Jerome Groopman, a professor of medicine at Harvard Medical School and the author of “How Doctors Think.”
Fifteen percent of school-age boys have received an A.D.H.D. diagnosis, the data showed; the rate for girls was 7 percent. Diagnoses among those of high-school age — 14 to 17 — were particularly high, 10 percent for girls and 19 percent for boys. About one in 10 high-school boys currently takes A.D.H.D. medication, the data showed.
Rates by state are less precise but vary widely. Southern states, like Arkansas, Kentucky, Louisiana, South Carolina and Tennessee, showed about 23 percent of school-age boys receiving an A.D.H.D. diagnosis. The rates in Colorado and Nevada were less than 10 percent.
The medications — primarily Adderall, Ritalin, Concerta and Vyvanse — often afford those with severe A.D.H.D. the concentration and impulse control to lead relatively normal lives. Because the pills can vastly improve focus and drive among those with perhaps only traces of the disorder, an A.D.H.D. diagnosis has become a popular shortcut to better grades, some experts said, with many students unaware of or disregarding the medication’s health risks.
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Allison Kopicki contributed reporting.
This article has been revised to reflect the following correction:
Correction: April 1, 2013
An earlier version of the headline with this article referred incorrectly to the rate of A.D.H.D. diagnosis in boys in the United States. Nearly one in five high school age boys have been diagnosed, not boys of all ages.
This article has been revised to reflect the following correction:
Correction: April 2, 2013
A headline on Monday about the marked rise in diagnoses of attention deficit hyperactivity disorder, according to new data from the Centers for Disease Control and Prevention, described incorrectly the disorder that saw the increase. It is A.D.H.D. — not hyperactivity, which is present in only a portion of A.D.H.D. cases. The article also misidentified the organization that plans to change the definition of A.D.H.D. to allow more people to receive the diagnosis and treatment. It is the American Psychiatric Association, not the American Psychological Association.
This article has been revised to reflect the following correction:
Correction: April 3, 2013
An article on Monday about the marked rise in diagnoses of attention deficit hyperactivity disorder misstated the increase in the past decade of children ages 4 through 17 diagnosed with A.D.H.D. at some point in their lives. It is 41 percent, not 53 percent.
Limit teaching to four hours a day, says union
Limit teaching to four hours a day, says union
NUT wants teachers' classroom hours capped at 20 a week amid claims many hardly see their own children and work late
- i
- Jessica Shepherd, education correspondent
- The Guardian,
Teachers have called for the time they spend teaching pupils to be capped at 20 hours a week – four hours a day.
The National Union of Teachers (NUT) passed a motion on Tuesday demanding a new working week of 20 hours' teaching time, up to 10 hours of lesson preparation and marking, and five hours of other duties, including time spent inputting data and at parents' evenings.
This would mark a drastic reduction in teachers' hours. In the past year, the number of hours teachers work has dramatically risen as a result of pressure from the government and the school inspectorate, teachers claimed at the NUT's annual conference in Liverpool.
They said they had no time to spend with their children or to eat lunch and complained that they often worked past midnight.
Most primary school teachers work more than 50 hours a week during term time, while secondary school teachers work for about 49 hours, the conference heard.
A current agreement between schools and unions states that teachers should spend time on "any reasonable activity" their headteacher instructs. There is no fixed limit on the number of hours teachers work a week, although full-time staff must be available for just over 32 hours. The contract between unions and schools states that teachers must be available to work "such reasonable additional hours as may be necessary to enable the effective discharge of their professional duties".
Richard Rose, a teacher from Cambridgeshire, told the conference there was "no time to eat, think or go to the toilet" in the working day. He said many teachers sent emails after midnight because there was no other time to do this. His colleagues had little time to spend with their children. "It's come to something that teachers don't have time to look after their own children," he said.
Christopher Denson, a teacher from Coventry, said teachers' workloadlevels were totally unsustainable. "It's essential that we act to ensure that what's already NUT policy – a maximum working week of 35 hours – becomes a reality for teachers," he said.
But Professor Alan Smithers, from the Centre for Education and Employment Research at the University of Buckingham, said the demand was ridiculous and detrimental to the profession's public image.
"Teachers undermine the respect of the general public by behaving as an old-fashioned trade union and making unrealistic demands," he said. "Clearly teaching depends on good preparation and rigorous marking of pupils' work and there needs to be an allowance of time for that, but to attempt to limit the number of teaching hours when there is a great strain on finances is a ridiculous request. Teachers do themselves no favours by acting in this way."
A spokeswoman from the Department for Education said: "By scrapping unnecessary paperwork and bureaucracy, we are making it easier than ever before for teachers to focus their efforts on teaching and learning and getting the very best from their pupils."
For the past six months, the NUT has been engaged in action short of striking in conjunction with fellow teaching union the NASUWT in protest over workloads, working hours, pay and pensions. They have refused to supervise children in the playground or attend some meetings after school.
The motion also called for a maximum class size of 23 in infant schools and 26 for other age groups. Teachers said there was a stark comparison between class sizes in fee-paying schools, such as Eton where there are eight pupils to each teacher, and schools in the state sector where there are as many as 31 pupils.
The NUT unanimously passed a vote of no confidence in the education secretary, Michael Gove, and called for his resignation. The 1,000-strong audience heard that Gove had "lost the confidence of the teaching profession … [and] failed to conduct his duties in a manner befitting the head of a national education system".
Teachers shouted "Gove must go" after the no-confidence motion was carried.
Gove had "chosen to base policy on dogma, political rhetoric and his own limited experience of education" and made drastic changes to schools without consulting parents, teachers, children, governors or councils, the motion said. It said Gove had demoralised the profession with a "discourse of failure" and carried out government business through private emails.
The education secretary was "destroying the education of all our children and must go", Jane Walton, a teacher from Wakefield, told the conference.
Oliver Fayers, a teacher from Camden, north London, said teachers had a duty to hold a "failing secretary of state to account". Nick O'Brien, a teacher from Norwich, said Gove was making teaching a profession that "no one in their right mind would consider joining".
Christine Blower, general secretary of the NUT, said that if the secretary of state chose to "plough on regardless", his "poll tax moment" could be around the corner.
terça-feira, 2 de abril de 2013
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Troika exige que largura de banda máxima desça para 6 Mbps
Troika exige que largura de banda máxima desça para 6 Mbps
Abebe Selassie, o líder da missão do FMI em Portugal, anunciou uma nova fase no programa de ajustamento da economia portuguesa. A partir de maio, os portugueses não poderão ter acessos à Net superiores a 6 Mbps e não poderão fazer downloads superiores a 50 MB por dia.
A mestria de Goebbels (ao centro) deverá ser tida em conta nos planos que Selassie (à esquerda) e Schauble (à direita) estão a preparar para o Chipre, Itália, Grécia, Espanha, França, Rússia, Turquia, Coreia do Norte, África, e talvez EUA.
Ontem, ao final da tarde, Abebe Selassie fez chegar uma carta oficial aos gabinetes de Passos Coelho e Vítor Gaspar com duas medidas suplementares que «visam contrariar a cultura do desperdício em Portugal». As duas medidas podem ser explicadas numa única frase: A partir de maio, os portugueses não poderão ter acessos à Net superiores a 6 Mbps e não poderão fazer downloads superiores a 50 MB por dia.
Contactada pela Exame Informática, a assessoria de imprensa do FMI aceitou fornecer mais alguma informação sobre estas medidas inéditas: a decisão de fixar máximos para a largura de banda e para o tráfego disponíveis na Internet começou a ser estudada durante uma visita pessoal de Abebe Selassie à casa do ministro das finanças alemão, Wolfgang Schauble.
«Segundo nos disseram, a ideia de limitar o acesso à Net em Portugal surgiu depois de Mr. Selassie e Herr Schauble levarem o Goebbels a passear à rua para fazer as necessidades. Foi precisamente quando Mr. Selassie se debruçava para retirar, com um saco de plástico reciclável, o dejeto que o Goebbels deixara a meio da Potsdamer Platz, que se lembrou que os portugueses andavam a ver Internet a mais».
O ministro das finanças alemão aplaudiu a ideia, mas aconselhou Selassie a regressar quanto antes a casa, para evitar um encontro com Frau Merkel e o seu Dogue Argentino Adolf, que é conhecido por não gostar de «pessoas que nasceram a sul de Munique».
A assessoria de imprensa do FMI fez ainda saber que Herr Schauble levou Selassie a cear ao Mac Donalds nessa mesma noite e predispôs-se a pagar a conta. «Comeram ambos um Happy Meal, porque Schauble receou que Mr Selassie pudesse vir a sentir inveja do povo alemão», explicou fonte institucional do FMI.
As operadoras portuguesas já estão a preparar um plano de contingência. Optimus, PT, Vodafone e Zon estão convictas de que os portugueses não vão notar diferença, uma vez que o limite máximo de 6 Mbps já é praticado na larga maioria dos casos, apesar de não ser oficialmente reconhecido. Mais fácil será a solução aplicada para os utilizadores de fibra ótica e 4G: «no caso da fibra ótica são todos administradores da PT, da Optimus, da Vodafone ou da Zon; em contrapartida, no 4G nada há para fazer, pois ninguém usa redes 4G em Portugal».
Vítor Gaspar começou a preparar a gestão do novo cenário de crise com um telefonema para Passos Coelho e Miguel Relvas a avisar para não pagarem já o acesso à Net que têm nas suas casas.
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