Os livros, a televisão, os computadores, a internet, uma pedra, um bocado de madeira e por aí fora são, ou podem ser, meios, não finalidades. Não se superiorizam uns aos outros, nem sequer são nada de relevante para a humanidade, antes de serem institucionalizados, isto é, antes de fazerem parte da caixa de ferramentas dos seres humanos, muitas vezes guardadas em anexos no fundo do quintal.
Quando uso o computador e a internet para criticar a institucionalização da televisão, não estou a criticar a televisão como meio, mas quem a usa, mas não por a usar e sim por a usar do modo como o faz.
Está claro?
OUTRA COISA: não vale a pena usar o anonimato, um meio institucionalizado, para fazer comentários, parvos ou inteligentes, neste blog. É que, por definição, sem a minha intervenção deliberada, não passam de lixo electrónico. OK?
Não me chateiem que o dia está cinzento, e eu gosto de sol. Não sou da Floresta Negra.
Sem comentários:
Enviar um comentário