Marcelo "É uma solução muito mais justa do que apanhar todos"
O antigo líder do PSD, Marcelo Rebelo de Sousa, considera que os cortes que vão afectar as pensões de sobrevivência acima dos dois mil euros constituem uma medida “mais justa” do que qualquer outra que pudesse abarcar a todos. O comentador, que falava ontem à noite na antena da TVI, assinalou ainda os persistentes problemas de comunicação do Executivo de Pedro Passos Coelho.
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“É uma solução muito mais justa do que apanhar todos”. Grosso modo, foi desta forma que Marcelo Rebelo de Sousa avaliou a medida anunciada pelo Governo no que toca aos cortes nas pensões de sobrevivência acima dos dois mil euros.
O ex-presidente social-democrata, que falava ontem no ‘Jornal das 8’ da TVI, ressalvou, no entanto, que existe “um desequilíbrio financeiro entre aquilo que o Estado recebe de descontos e aquilo que paga pelas pensões de sobrevivência”.
Por outro lado, e reportando-se ao facto de o Executivo de Pedro Passos Coelho ter demorado uma semana a anunciar o tecto para as referidas reduções nas pensões de sobrevivência por viuvez, Marcelo fez sobressair que “há um problema de comunicação no governo, de facto”.
“O estranho é que tenha demorado uma semana a explicar aquilo que, segundo Paulo Portas, estava definido há uma semana”, concretizou o também conselheiro de Estado.
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Por outro lado, e reportando-se ao facto de o Executivo de Pedro Passos Coelho ter demorado uma semana a anunciar o tecto para as referidas reduções nas pensões de sobrevivência por viuvez, Marcelo fez sobressair que “há um problema de comunicação no governo, de facto”.
“O estranho é que tenha demorado uma semana a explicar aquilo que, segundo Paulo Portas, estava definido há uma semana”, concretizou o também conselheiro de Estado.
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