Estudo Oreo viciam tanto como cocaína
Para os mais gulosos esta pode ser uma má notícia. Quatro estudantes do Connecticut College, nos Estados Unidos, concluíram que o consumo de bolachas Oreo provoca comportamentos semelhantes aos efeitos da cocaína. E não só… o recheio é mesmo a parte melhor desta bolacha, escreve o Daily Mail.
MUNDO
Reuters
Um grupo de quatro estudantes, monitorizados por um professor do Connecticut College, nos Estados Unidos, testou o comportamento de ratazanas de laboratório perante a presença tanto de bolachas Oreo como de cocaína.
Segundo o Daily Mail as conclusões são surpreendentes e estas bolachas conseguem ser tão viciantes como a droga, assim como provocam o mesmo tipo de comportamentos.
Jamie Honohan foi o pioneiro deste estudo e quis analisar o aumento da taxa de obesidade nos Estados Unidos. Para tal, procurou uma correlação entre a presença de alimentos com grandes índices de açúcar nos bairros norte-americanos mais pobres, e onde existem mais pessoas gordas, de modo a avaliar o quão viciantes estes alimentos podem ser.
Para o estudo, os quatro estudantes criaram um labirinto onde, de um lado, as ratazanas iriam encontrar Oreo e, do outro, bolachas de arroz. Segundo o Daily Mail, a prova de que a bolacha Oreo viciava foi descoberta quando, depois de já retirados os dois alimentos do labirinto, as ratazanas decidiram permanecer no sítio onde este biscoito estava.
Este mesmo esquema foi repetido, mas desta vez com cocaína e morfina. Sem espanto, as ratazanas de laboratório acorreram mais à cocaína e também permaneceram no sítio desta, mesmo depois de retirada.
Após estes dois testes, eis os resultados científicos: as bolachas Oreo viciam tanto quanto a cocaína mas activam mais neurónios do que essa droga. Para Honohan, esta descoberta serve como alerta pelo facto de este tipo de doces estar mais acessível do que a substância ilícita e conseguir provocar comportamentos idênticos ao dos estupefacientes.
Uma outra conclusão deste estudo, mas não tão surpreendente, escreve o Daily Mail, é que o recheio é o melhor da bolacha, sendo a parte que as ratazanas comiam primeiro.
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Jamie Honohan foi o pioneiro deste estudo e quis analisar o aumento da taxa de obesidade nos Estados Unidos. Para tal, procurou uma correlação entre a presença de alimentos com grandes índices de açúcar nos bairros norte-americanos mais pobres, e onde existem mais pessoas gordas, de modo a avaliar o quão viciantes estes alimentos podem ser.
Para o estudo, os quatro estudantes criaram um labirinto onde, de um lado, as ratazanas iriam encontrar Oreo e, do outro, bolachas de arroz. Segundo o Daily Mail, a prova de que a bolacha Oreo viciava foi descoberta quando, depois de já retirados os dois alimentos do labirinto, as ratazanas decidiram permanecer no sítio onde este biscoito estava.
Este mesmo esquema foi repetido, mas desta vez com cocaína e morfina. Sem espanto, as ratazanas de laboratório acorreram mais à cocaína e também permaneceram no sítio desta, mesmo depois de retirada.
Após estes dois testes, eis os resultados científicos: as bolachas Oreo viciam tanto quanto a cocaína mas activam mais neurónios do que essa droga. Para Honohan, esta descoberta serve como alerta pelo facto de este tipo de doces estar mais acessível do que a substância ilícita e conseguir provocar comportamentos idênticos ao dos estupefacientes.
Uma outra conclusão deste estudo, mas não tão surpreendente, escreve o Daily Mail, é que o recheio é o melhor da bolacha, sendo a parte que as ratazanas comiam primeiro.
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