As conversas de cu para a parede do governo (que não quer ser enfrentado mas também se defende das alternativas) têm, sobretudo a respeito das "reformas", um denominador comum: incompetência política.
Muitos estabelecimentos escolares já foram extintos e outros agrupados, o mesmo aconteceu a muitas autarquias, a estabelecimentos e serviços de saúde, a tribunais e por aí fora.
Afinal qual é o problema?
É que estas alterações, para serem eficazes e sobretudo eficientes, deveriam fazer parte de um plano comum. Não faz sentido reorganizar o parque escolar, sem reorganizar a dimensão e competências das autarquias, por exemplo. O mesmo se diga relativamente aos centros de saúde, tribunais, segurança social, etc.
Ver todos estes assuntos como se não alimentem funções e orgânica em comum é sinal de incompetência política e de amadorismo governativo. Na minha modesta opinião.
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