O Vaticano e o Governo alemão chegaram a acordo sobre como aumentar os impostos aos católicos. Os católicos, que assim se declarem no boletim de IRS, pagarão mais 10% de impostos (a dízima) a favor da Igreja católica.
Se não se assumirem como católicos, perderão o direito a frequentar as igrejas, a batizar os filhos, a fazer casamento religiosos, etc. Só falta fazer pagar taxas moderadoras àqueles que vão à missa por tudo e por nada, e que não se reservam para situações de verdadeira emergência.
Se isto acontecesse aos portugueses, era garantido que adeririam à religião que estivesse em saldo ou que fizesse a melhor promoção. Os hipermercados competiriam uns com os outros e com outras agências na oferta da religião que fosse mais barata. Haveria mesmo a possibilidade de fazer descontos em cartão... E (quem sabe?) talvez aderir a uma religião pudesse ainda proporcionar descontos nos combustíveis.
Quem disse que os alemães são gente superior? disciplinada? etc.? São, é parvos.
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