Comentadores, políticos, politólogos e tudólogos portugueses não se cansam de proclamar a necessidade de o Estado emagrecer, de se reduzir o peso do Estado.
Propõem o mais óbvio e o mais rápido de todos os métodos para redução do peso: que se cortem partes do corpo do Estado, os dedos, por exemplo.
O problema é que esse método de redução de peso (muito eficaz, diga-se em abono da verdade), o método de cortar partes do corpo não se limita a reduzir o peso, também mata o próprio Estado.
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