REFORMA DO ESTADO: a indigência intelectual no seu limite. O Estado não é o seu governo. Se o governo do Estado não se sente capaz de o governar não tem de reduzir as suas funções. Basta-lhe ser honesto e demitir-se para que quem seja capaz o faça. Há que distinguir Estado de administração do Estado. A administração do Estado precisa urgentemente de se reformar. O Estado também, mas não desta forma indigente e a raiar a parvoíce.
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