Em Portugal, o Ministério da Educação garante que as medidas, que tem vindo a tomar no domínio do apoio a crianças e jovens com problemas nas escolas regulares, se apoiam em pareceres de especialistas.
Não há razões para duvidar que há pareceres a sustentar essas medidas. Mas também não há razões para acreditar que tenham origem em especialistas, pelo menos, em especialistas actualizados que não continuem a pensar como em meados do século XX, na melhor das hipóteses.
Para combater o obscurantismo que caracteriza o ambiente proporcionado pelos "especialistas portugueses", seguramente mais preocupados em conservar o seu lugar de especialidade do que em actualizar os seus conhecimentos, aqui se publicam as orientações (documento de 2008) que enquadram o trabalho de professores britânicos no apoio à educação de crianças e jovens com problemas de comportamento, emocionais e sociais, no quadro do conceito de necessidades educativas especiais.
Vale sempre a pena ter acesso a coisas frescas, desempoeiradas e com sentido de inovação e exigência.
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